Rubah, musico traz melodia setentista, a psicodelia do Afropunk e o Rock Japonês em novo single “Amour”
A música conta com a colaboração da banda japonesa de Punk feminino SecondLady
O cantor e compositor mineiro Rubah se prepara para lançar, em 22 de Agosto, o novo single “Amour”. A música traz toda a atmosfera psicodélica do afropunk com versos iniciais recitados na língua crioula haitiana. Para dar ainda mais energia, o artista contou com a colaboração da banda japonesa de Punk Rock feminino SecondLady.
Influenciado pelo Rock setentista, pelo blues, pela poesia crioula e pelo Punk, “Amour” conta com gravação analógica de alta qualidade, mixagem e materização de Jorge Gurerro (Pitty, Sepultura, Dead Fish, Matanza).
O peso das guitarras Fuzz, a melodia setentista e o Punk moderno nos apresentam uma letra direta, que flerta com a tragédia, alternando os vocais de Rubah e Alyse Sugara, que duelam e se complementam em uma harmonia intensa.
O single vem acompanhado por um videoclipe com imagens da cidade japonesa de Osaka e do Brasil, com iluminações e trechos interpretados pelos próprios artistas.
Força do Rock Feminino Japonês chamada SecondLady, SecondLady é uma banda punk feminina de Osaka, Japão, liderada por Alyse Sugahara. Trata-se de uma banda poderosa que une o Afropunk e o Rock.
Desde a década de 1970, o Punk Japonês apresenta representantes de grande peso e características únicas no cenário musical global.
O lançamento marca o poder do Rock no ato de unir diferentes linguagens, idiomas e expressões artísticas, um presente para os apreciadores.
Rubah, cantor de Rock Brasileiro, latino-americano, tatuado por várias vertentes; do clássico ao punk, do grunge ao blues, tudo ao mesmo tempo, com a máxima eficácia sonora, nasceu no estado de Minas Gerais, estado do barroco e do moderno, do Clube da Esquina ao Sepultura, de Milton Nascimento, diversificado, sofisticado, cru.
Guitarras distorcidas entre a caatinga e o cerrado, letras na carne como o improviso do jazz, o ritmo do coco e a angústia das montanhas. A nota como um manifesto, um canto e um grito:
De pé na encruzilhada trilhada por atalhos e com a poeira da estrada.
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