Mágico, Místico e Malevolente
O Magic Malevolent Fest foi realizado no dia 25 de julho de 2025, no Jai Club, na localidade da Vila Mariana, em São Paulo; capital.
Abrindo os trabalhos da noite, direto do Rio de Janeiro, com a faixa instrumental Marching to the Line of Fire de seu 5° álbum de estúdio, denominado Imperatoris, o PAGAN THRONE climatiza o “baile” com uma Aura Ascendente remetendo a todos a Eras Longínquas.
O supracitado grupo já é conhecido por sua temática acerca de Civilizações Ancestrais, Mitologia, Batalhas Épicas e, como sua própria alcunha alude, o Paganismo, combinado a um Black Metal repleto de Harmonias Atmosféricas.
Após a introdução instrumental, emendam com Swords of Blood – expressão que também intitula seu 2° trabalho – com riffs velozes e pesados. Seguida de Battle for the North – de seu 5° disco Imperatoris – e Fallen Heroes – 4° canção do já citado Swords of Blood.
Sem tempo para descanso, homenageiam – o que, nas palavras do vocalista Rodrigo Garm, “é uma grande inspiração” – Dimmu Borgir, com Progenies of The Great Apocalypse.
Por conseguinte, apresentam um de seus mais novos trabalhos, Os Donos Dessas Terras (single lançado no início do ano), uma verdadeira poesia com arranjos que servem de trilha sonora para essa magnífica epopeia.
Encerram com três obras soberanas: The Beast of The Sea (Swords of Blood), Stone Eyes (do sexto álbum Land of the Greeks) e Black Hordes (do terceiro disco The Way to the Northern Gates).
Um genuíno Metal Folclórico Brasileiro, com presença de palco e performance impecáveis.
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Em 1998, surge a horda AMAZARAK, com a missão de incitar a Via Sinistrae (Goétia ou Magia Negra), difundir a Heresia e a Blasfêmia contra doutrinas massificadoras como o cristianismo. Suas obras mesclam, com perfeição, literatura e instrumental, criando uma ambientação poderosa e caótica.
No evento, iniciam com a avassaladora Impuro Armagedon (com videoclipe no YouTube, lançada recentemente em EP homônimo). Em seguida, executam Comando Blasfêmia (da segunda demo) e Souvereign and Proud (do álbum Ascensão do Anticristo).
Prosseguem com dois petardos de seu primeiro álbum: Ascensão do Anticristo (faixa-título) e Hellbangers.
A desgraceira continua com Sob Ataques Profanos e Sangue Manchado no Trono de Deus (da demo Comando Blasfêmia).
Logo após, apresentam O Filho da Serpente (de seu último trabalho), encerrando com três obras anteriores e uma homenagem ao Mercyful Fate: Black Funeral.
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Formada em 1989, em Osasco/SP, a banda PENTACROSTIC combina Doom e Death Metal. Suas composições alternam timbres soturnos e passagens velozes, explorando temas melancólicos e de sofrimento.
Iniciam com Transcription of the Law (single de 2024), seguida de Red Dragon (Emanation from the Grave) e Morbid Desires (The Meaning of Life). Apresentam ainda Moments of Affliction (do álbum homônimo), e três peças de De Profundis: Giants of Nordic Flames, Cult of Ilusion e Throny Ways.
Homenageiam Ozzy Osbourne e retornam aos clássicos The Pain Tears, World of Corrosion e Welcome to the Suffering, encerrando com The Suffering of a Blessing (De Profundis).
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Headliner da noite, formada em 1992. Estreou com a demo Eternal Prophecies e, no ano seguinte, lançou The Final Celebration pela Cogumelo Records, clássico que marcou a cena.
Iniciam o show com The War of the Antichrist (do álbum Written by the Devil), seguidas de Inferno e Signal from Beyond.
Executam Leviathan Destroyer (do álbum homônimo) e Black Thorn (Jachol Ve Tehilá).
Prosseguem com Diabolic Possession (The Final Celebration) e Under the Whip and the Crown, encerrando com Heir of Lust, Heir of Pleasure. Tocam ainda Eternal Prophecies e The Sons of Cain (da primeira demo).
O AMEN CORNER mostra-se em plena forma, com riffs e solos marcantes de Murmúrio, vocais brutais de Sucoth Benoth, e bases concisas de Grommtt (baixo) e Tenebrae Aarseth (bateria).
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Fotos e resenha por: Mike Strages - Siga no instagram
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