Supremacia Rock Entrevista-Omniscience
Supremacia Rock Entrevista
Publicado em 12/06/2024

Saudações Supremos e Supremas.

Supremacia Rock Entrevista-Phyrex/ Omniscience  Banda de Atmospheric Epic Black Metal.

Perguntas:

1- Como e quando começou a ouvir Rock e Metal o que te levou a adentrar no Underground?

Saudações! Eu por bem dizer, comecei a ouvir rock em primeiro lugar graças ao meu antigo vizinho que era meu melhor amigo na época. Ele vivia escutando e eu sempre ouvia por tabela, mas não entendia nada.

Anos depois, na sétiam série, levaram cds do Iron Maiden para colocar na sala de aula, e eu fui realmente gostando daquilo. Aí, eu lembro de ter conseguido emprestado um cd do Aerosmith (The Best of), e um do Kiss (Psycho Circus). E com o tempo, eu fui começando a caçar pessoas que gostavam de rock tambem, até que conheci o Angra, e viciei na época. Aquilo era pesado pra mim (risos).

Depois Rhapsody, e eu comecei a perceber que minha vibe era bastante melódica. E fiquei nessa por anos. Até que depois me apresentaram Dimmu Borgir, e Cradle of Filth, e aí, meu amigo, não teve jeito... Acabei caindo no mundo do Black Metal, principalmente sinfonico. Nisso comecei a buscar mais coisas, e um dia na Lan House, eu descobri a banda Summoning, que encaixou PERFEITAMENTE ao meu gosto musical e vibe, e até hoje é a minha principal vibe, a mais de 15 anos.

2- Com que idade você teve seu primeiro instrumento e porque a escolha do mesmo?

Com 13 anos de idade, ganhei minha primeira Guitarra, uma Tonante (risos), e foi porque eu gostava muito do trabalho do Ace Frehley do Kiss, eu achava incrivel o que ele fazia.

3- Qual foi a sua inspiração musical, e porquê?

Eu sempre gostei de fantasia, medieval, história, e tudo relacionado a coisas do passado. Sempre pego influencias e estimulos nesses assuntos que são satisfatórios demais pra mim.

4- O que te levou a fazer/ter uma banda e qual foi a sua primeira banda?

O que levou foi que eu também queria fazer música. Minha mãe me colocou em aulas d eguitarra (que foram uteis apenas 20% pra mim), e usando isso, eu tentei fazer as minhas primeiras músicas. Nessa época eu ja estava dentro do Black e Viking Metal, e eu queria fazer algo assim, e nisso montei a minha primeira banda, a já extinta Pagan Wolves, fazendo Viking Metal.

5-De onde surgiu o nome Omniscience e o que ele significa?

Omniscience significa Oniciencia. Mas não é nada ligada a questões religiosas ou algo assim, pois eu prefiro muito evitar isso. Omniscience é o nome de uma habilidade no jogo Magic: The Gathering que permite você fazer quase qualquer coisa dentro do jogo. Esse jogo é a temática de letras da banda Omniscience. Eu usei esse nome por ser uma palavra universal e fácil de lembrar.

6- Como foi a produção da primeira Single da banda?

Horrivel, eu percebi nessa single, que eu era uma pessoa completamente despreparada, sem noção do que estava fazendo em questão de produção musical.

Tive que correr atras de muito aprendizado e ajuda pra isso. Mas a historia da single é a seguinte: A formação da Omniscience originalmente era apenas duas pessoas: Eu e minha esposa Kalash, baixista e vocalista. Na epoca tentamos ir pra estudio, mas meus equipamentos eram horriveis, e saiu tudo errado, e mal feito.

Notamos que precisavamos de ajuda. Nisso conheciamos o Skymning, o guitarrista base. Convidamos ele a entrar na Omniscience e ele aceitou de prontidão e tentamos fazer a single.

7-Ja com o quinteto vocês lançaram a segunda single, qual foi a inspiração de vocês?

A inspiração foi muito as bandas que o quinteto gosta que são principalmente bandas de Black Metal Atmosferico. Tentamos mesclar tudo o que mais gostamos e o resultado foi a segunda single que foi extremamente superior a primeira.

 

8-Quem faz/escreve as letras?

Normalmente, eu e a Kalash. Mas a maioria eu que escrevo devido eu estar bem mais ligado com a historia do Jogo Magic: The Gathering.

9- Com o lançamento do Full em 2021 a banda pretende realizar shows?

Devido a logistica, infelizmente não. Tres membros da banda são de outros paises, como EUA, Italia e Moçambique. Não dá. Não temos dinheiro pra isso. E também, além disso, precisariamos de uma orquestra, e não temos dinheiro pra isso.

10- Porque não participaram de festivais online durante o período pandêmico? Caso tenham feito, nos envie o link para que o público geral possa conhecer a sonoridade e performance da banda ...

A pandemia infelizmente nos trouxe muitos problemas, principalmente familiares. Teve infelizemnte falecimentos, mudança brusca de rotinas, falta de tempo para tentar se adaptar, e com isso, resolvemos só ficar nas criações das músicas.

11- Qual o maior objetivo da banda?

Nosso objetivo, em primeiro lugar, é fazer música do jeito que gostamos e quisermos. E após isso, como consequencia, formos reconhecidos, vai nos deixar feliz? Vai sim, mas queremos apenas botar nossa criatividade pra fora.

12- Estão trabalhando em algo novo?

Estamos na produção do segundo album. As musicas e as letras nesse momento da entrevista, já estão compostas. Estamos em processo de gravação. Passos lentos, pois todos tem suas ocupações, e não queremos forçar ningué. Quando for, irá.

13- O que os fãs podem esperar para futuro médio longo prazo ?

Para médio prazo, talvez os lançamentos de projetos paralelos dos membros, pois não trabalhamos só na Omniscience. A longo prazo, um album com mais de uma hora de duração, e não parar por aí.

14- Como está a agenda de vocês ?

Está bem folgada na verdade. O foco da banda nunca parou, mas por não sermos famosos ainda, não são muitas pessoas que perguntam. Mas enquanto isso, levamos a banda adiante.

15- Onde encontrar o material de vocês?

Comigo mesmo, entrando em contato no inbox da nossa página no Instagram ou no

facebook

https://www.facebook.com/omniscienceeabm

Instagram

https://www.instagram.com/omniscienceeabm?igsh=dWQ5c2VmcWxhNzZm

Temos bastante cópias ainda! Aproveitem!

Omniscience são:

Kalash - Baixo, Vocais

Phyrex - Teclados, Programação

Skymning - Guitarra Base

Archon - Vocais

Innerfrost - Guitarra Solo

Magnus - Bateria e Percussões

 Entrevista feita por Bruno Lacerda/Supremacia Rock

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